

Poucos tinham sobrevivido para contar sobre Ainsley. Seu próprio nove carregava um peso relativamente grande por sua eficácia em eliminar qualquer um que tentava se aproximar. E agora, liderando tantos corpos que um dia lutaram pelo bem, experimentos e aberrações que procuravam se alimentar da própria carne humana, e até mesmo os poderosos e lendários mortos vivos como os vampiros, lichs e lordes mumificados, simplesmente obedeciam Ainsley de maneira fiel.

Castro e sua elite eram bem treinados a ponto de poderem segurar cada um, cada paladino caído. Mas a verdade que até agora eles apenas tinham lutado com corpos que receberam vida novamente de modo profano, nada se assemelhava a levantar os mortos. E inocentemente acreditavam podiam barrar Ainsley de narizes empinados.
O reide levou mais de 120 dias. Astarta estava com baixas enormes, as tropas caídas logo se levantavam para atacar o que antes eram aliados. Era interminável e incansável enquanto a fatiga humana começou a se manifestar fortemente entre os soldados que estavam desmoralizados. Planejando tombar Ainsley, a general, seria a melhor forma de colocar aqueles corpos ambulantes em estado congelado. Seriam alvos fáceis enquanto não tivesse um cérebro comandando eles. E assim, na centuagésima e vigésima quarta noite, o assalto ocorreu.
Castro liderou seu próprio grupo de elites. Uma exímia arqueira que se chamava Tolini foi responsável em fazer o reconhecimento. Domorou pouco tempo para a mesma retornar com a informação.
- Mortos vivos devem realmente ser lerdos, não possuem percepção boa. Devemos prosseguir e pelos cálculos de Tolini, teremos de lidar com uns vinte mortos vivos caso nos descubram. - Comentou Castro ao tentar pensar numa solução de atrair Ainsley.
- Sim... e me parece que a general deles está sentada num trono portátil, puxado por duas bestas enormes. Assemelham-se um tanto com cães de guarda draconianos.
[continua...]

Castro e sua elite eram bem treinados a ponto de poderem segurar cada um, cada paladino caído. Mas a verdade que até agora eles apenas tinham lutado com corpos que receberam vida novamente de modo profano, nada se assemelhava a levantar os mortos. E inocentemente acreditavam podiam barrar Ainsley de narizes empinados.
O reide levou mais de 120 dias. Astarta estava com baixas enormes, as tropas caídas logo se levantavam para atacar o que antes eram aliados. Era interminável e incansável enquanto a fatiga humana começou a se manifestar fortemente entre os soldados que estavam desmoralizados. Planejando tombar Ainsley, a general, seria a melhor forma de colocar aqueles corpos ambulantes em estado congelado. Seriam alvos fáceis enquanto não tivesse um cérebro comandando eles. E assim, na centuagésima e vigésima quarta noite, o assalto ocorreu.
Castro liderou seu próprio grupo de elites. Uma exímia arqueira que se chamava Tolini foi responsável em fazer o reconhecimento. Domorou pouco tempo para a mesma retornar com a informação.
- Mortos vivos devem realmente ser lerdos, não possuem percepção boa. Devemos prosseguir e pelos cálculos de Tolini, teremos de lidar com uns vinte mortos vivos caso nos descubram. - Comentou Castro ao tentar pensar numa solução de atrair Ainsley.
- Sim... e me parece que a general deles está sentada num trono portátil, puxado por duas bestas enormes. Assemelham-se um tanto com cães de guarda draconianos.
[continua...]