A semana começou como qualquer uma. Scion tinha mandado um mensageiro avisando que estaria chegando em Astarta em alguns dias. Os portões estavam extremamente segurados contra qualquer investida. Prontidão de ouro.
Scion trazia informações sobre uma possível investida. Porém quem estava liderando não eram os paladinos caídos. Não, era pessoalmente a própria Ainsley, a porta-voz de Charnel, que estava liderando as tropas. Era pela primeira vez a ocasião em que os mortos-vivos estavam investindo. Até agora eram apenas os infernais e abissais que tentavam e falhavam miserávelmente.
Poucos tinham sobrevivido para contar sobre Ainsley. Seu próprio nove carregava um peso relativamente grande por sua eficácia em eliminar qualquer um que tentava se aproximar. E agora, liderando tantos corpos que um dia lutaram pelo bem, experimentos e aberrações que procuravam se alimentar da própria carne humana, e até mesmo os poderosos e lendários mortos vivos como os vampiros, lichs e lordes mumificados, simplesmente obedeciam Ainsley de maneira fiel.
Castro e sua elite eram bem treinados a ponto de poderem segurar cada um, cada paladino caído. Mas a verdade que até agora eles apenas tinham lutado com corpos que receberam vida novamente de modo profano, nada se assemelhava a levantar os mortos. E inocentemente acreditavam podiam barrar Ainsley de narizes empinados.
O reide levou mais de 120 dias. Astarta estava com baixas enormes, as tropas caídas logo se levantavam para atacar o que antes eram aliados. Era interminável e incansável enquanto a fatiga humana começou a se manifestar fortemente entre os soldados que estavam desmoralizados. Planejando tombar Ainsley, a general, seria a melhor forma de colocar aqueles corpos ambulantes em estado congelado. Seriam alvos fáceis enquanto não tivesse um cérebro comandando eles. E assim, na centuagésima e vigésima quarta noite, o assalto ocorreu.
Castro liderou seu próprio grupo de elites. Uma exímia arqueira que se chamava Tolini foi responsável em fazer o reconhecimento. Domorou pouco tempo para a mesma retornar com a informação.
- Mortos vivos devem realmente ser lerdos, não possuem percepção boa. Devemos prosseguir e pelos cálculos de Tolini, teremos de lidar com uns vinte mortos vivos caso nos descubram. - Comentou Castro ao tentar pensar numa solução de atrair Ainsley.
- Sim... e me parece que a general deles está sentada num trono portátil, puxado por duas bestas enormes. Assemelham-se um tanto com cães de guarda draconianos.
[continua...]
Castro e sua elite eram bem treinados a ponto de poderem segurar cada um, cada paladino caído. Mas a verdade que até agora eles apenas tinham lutado com corpos que receberam vida novamente de modo profano, nada se assemelhava a levantar os mortos. E inocentemente acreditavam podiam barrar Ainsley de narizes empinados.
O reide levou mais de 120 dias. Astarta estava com baixas enormes, as tropas caídas logo se levantavam para atacar o que antes eram aliados. Era interminável e incansável enquanto a fatiga humana começou a se manifestar fortemente entre os soldados que estavam desmoralizados. Planejando tombar Ainsley, a general, seria a melhor forma de colocar aqueles corpos ambulantes em estado congelado. Seriam alvos fáceis enquanto não tivesse um cérebro comandando eles. E assim, na centuagésima e vigésima quarta noite, o assalto ocorreu.
Castro liderou seu próprio grupo de elites. Uma exímia arqueira que se chamava Tolini foi responsável em fazer o reconhecimento. Domorou pouco tempo para a mesma retornar com a informação.
- Mortos vivos devem realmente ser lerdos, não possuem percepção boa. Devemos prosseguir e pelos cálculos de Tolini, teremos de lidar com uns vinte mortos vivos caso nos descubram. - Comentou Castro ao tentar pensar numa solução de atrair Ainsley.
- Sim... e me parece que a general deles está sentada num trono portátil, puxado por duas bestas enormes. Assemelham-se um tanto com cães de guarda draconianos.
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